Projeto precisa arrecadar 80 mil dólares.
Uma startup brasileira, baseada na cidade do Rio de Janeiro,
desenvolveu um produto desenhado para acabar com as preocupações de pais
superprotetores: um relógio chamado Guarddy
que utiliza GPS e rede celular GSM para rastrear o usuário, que pode
ser uma criança ou outra pessoa com problemas de memória, por exemplo.
Entre as funções do aparelho, estão um contador de passos e três botões com números de telefone pré-programáveis. A simplicidade permite que mesmo uma criança pequena aprenda "aperte aqui para falar com o papai e aqui para falar com a mamãe". Um botão de emergência ainda liga para todos os números duas vezes, caso a criança se sinta ameaçada.
É possível criar um perímetro seguro para que os pais sejam avisados apenas caso a criança saia do espaço designado, além de ouvir o que se passa ao redor da dela, utilizando o microfone do aparelho. Caso seja removido, o relógio ainda envia um aviso para os pais com sua localização, visando facilitar o acesso à criança.
Um app para iOS ou Android controla todo o funcionamento do Guarddy, inclusive a lista de telefones que tem permissão de ligar para o relógio, impedindo que as crianças seja contactadas por desconhecidos.
Entre as funções do aparelho, estão um contador de passos e três botões com números de telefone pré-programáveis. A simplicidade permite que mesmo uma criança pequena aprenda "aperte aqui para falar com o papai e aqui para falar com a mamãe". Um botão de emergência ainda liga para todos os números duas vezes, caso a criança se sinta ameaçada.
É possível criar um perímetro seguro para que os pais sejam avisados apenas caso a criança saia do espaço designado, além de ouvir o que se passa ao redor da dela, utilizando o microfone do aparelho. Caso seja removido, o relógio ainda envia um aviso para os pais com sua localização, visando facilitar o acesso à criança.
Um app para iOS ou Android controla todo o funcionamento do Guarddy, inclusive a lista de telefones que tem permissão de ligar para o relógio, impedindo que as crianças seja contactadas por desconhecidos.
info.abril.com.br|Por Luccas Franklin
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